Cercas Elétricas De Casas E Condomínios Ameaçam Passeio De Gatos

20 Feb 2018 13:58
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Instaladas para cuidar casas e condomínios da ação dos ladrões, as cercas elétricas contabilizam um número crescente de vítimas inofensivos: os gatos. Hospitais veterinários acusam um incremento de até vinte por cento no atendimento dos felinos —resultância de choques elétricos provocados pelas cercas que se espalham sem fiscalização na cidade. Na teoria, os obstáculos elétricos serviriam apenas para afugentar os amigos do alheio.Para esta finalidade, cercas instaladas de acordo com as prescrições da ABNT (Agregação Brasileira de Normas Técnicas) são ligadas a eletrodos com tensão de até dez mil volts, que descarregam correntes elétricas intermitentes da ordem de 5 miliampères (fracas). Tereza Daltro, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da USP. Queimaduras nas patas e bocas, transformações neurológicas, convulsões, taquicardias e paradas cardiorrespiratórias, perda de consciência, fraturas, traumatismos cranianos, hemorragias cerebrais, edemas pulmonares, e também traumas psicológicos, são as decorrências mais frequentes em felinos que sofrem choques nas cercas elétricas. Segundo a veterinária Renata Setti, do Hospital Koala Animal, 33 por cento dos gatos vitimados por choques elétricos que chegaram até o atendimento médico foram a óbito.05 "Argentina" 01 de julho de 2014Machos podem ser castrados187 "A transformação de Cell!" O Final do Pesadelo 14 de Abril de 19934 vezes por semana: R$ 550 Reais mensais103 "O desespero de Freeza" Os Últimos Minutos Antes da Explosão 14 de Agosto de 199138 regras pra votação244 Postagem a respeito de Sandra Mara Albuquerque Bossio278 (Semi-Filler) "O ataque de Majin Boo." A tragédia continua 13 de Setembro de 1995is?kE34lNjLFMlzGFfQSEsBUh7oTJCJ12Aebd7z3KHrbl4&height=224 O principal defeito é que os gatos têm hábitos que favorecem o desenlace trágico: são curiosos, exploradores, andam em telhados e muros —exatamente onde as cercas são instaladas. Sob a ação do choque, os animais ficam totalmente desnorteados —alguns até desmaiam. Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, um dos mais bem equipados de São Paulo, anuncia que gatos vitimados por cercas elétricas de imediato respondem por 5 por cento de todos os atendimentos por traumas, incluídos os atropelamentos.Sem raça determinada, o gato Klug é uma dessas possíveis vítimas. Jovem e ágil, o animal estava bem acostumado a passear pelos muros e telhados em volta de tua residência. Entretanto, há duas semanas, ele saiu e só conseguiu retornar, arrastando-se, na terça-feira (dez). Estava paraplégico. Ontem (11), ele foi operado.No YouTube, sobram vídeos de gatos chorando, gritando, caindo, pulando -porque choques em cercas eletrificadas. Na maioria dos filmetes, os humanos riem (até gargalham) da tortura dos felinos. Nina Rosa, uma das mais ativas em defesa dos animais. Os veterinários apoiam a medida. Inglês e mais 7 línguas em lições de 15 min, com livro e CD.É mamata, dizem os sugadores profissionais das tetas nacionais. No caso do carnaval, é óbvio que o investimento resulta em lucro. No entanto o lucro não podes ser pensado apenas como financeiro. Um governante de visão tem que investir nosso dinheiro e sonhar no retorno indireto: social, afetivo, cultural e gerador de outras possibilidades, sejam elas traduzidas por entretenimento, empregos ou procura. Lucro nunca e só de dinheiro.Desconfie de político que não investe em cultura, procura e educação. Mesmo nas crises, eles continuam reservando ‘o deles’, desviando o dinheiro público pra suas necessidades imediatas: agradar sua apoio de sustentação política e empresarial, e se reeleger, perpetuamente. É nas crises que nós, povo, não recebemos sequer as migalhas.Nem ao menos carteira assinada, nem ao menos férias ou aposentaria. E o público negro que faz o carnaval continua morrendo de bala perdida, acuado entre a violência do tráfico e a brutalidade da polícia, sem usufruir dos direitos básicos de cidadania. A gente entende como são tratados os pretos, ou quase pretos, cantou o poeta indignado. Fora preconceituosos e ladrões.No momento em que será que seremos cidadãos? No mínimo em enormes cidades e ricas, como Rio e SP, exigimos transporte, saúde e educação de característica. Modelo Fifa, como protestamos ao longo da última Copa. Esses (des)governantes, além de dilapidar nosso patrimônio e nosso presente, estão nos roubando, previamente, o futuro melhor que nos impedem de desenvolver.Não se trata somente de fazer comentários sobre o assunto política e economia, mostrar números e considerações ou proteger ‘um lado’ da polarização partidária. É de vidas ceifadas que eu estou dizendo. É de gente. De nós, da nossa existência roubada. Da mínima sensação de bem estar dia-a-dia que nos negam, governo a governo.Até no momento em que permitiremos isto? Insuficiente tempo morei sozinho pela casinha da rodovia Samurais. Talvez um 3 ou 4 meses. Estava sofrido de (des) amor. Virava noites uivando ouvindo discos na vitrolinha doada pela minha amada irmã Tata. Todavia eu era um lobo solitário super bem acompanhado: atravessava madrugadas alternando Beto Guedes e Luiz Melodia, sem parar.

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